O Índio
"Tudo era apenas uma brincadeira
Que foi crescendo, crescendo..."
Aos nove anos de idade, depois de muitas brincadeiras com escritas, decidi: VOU ESCREVER UM LIVRO. Meus pais me apoiaram de cara. Meu pai disse: "escreve, que eu datilografo" (Ah! Que saudade! Era uma máquina de escrever bege que ele tinha). Minha mãe (que sempre pintou o 7) falou que fazia as capas dos exemplares (30) a mão: papel camurça cinza com as letras (pintadas) vermelhas. Lancei o Índio na casa dos meus avós (para primos, tios, amigos...). Nascia o pequeno escritor Bruce Fernandes.
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